O  deputado Luiz Couto (PT-PB) rebateu ontem (15), em plenário, os ataques  da grande mídia contra o Partido dos Trabalhadores. Luiz Couto lembrou a  série de matérias publicadasa na primeira quinzena de março e  classificou-as como infundadas. "Estão tentando produzir uma onda de  fogo tão intensa para que seja impossível ao Governo responder  pontualmente.  
A  cada semana é algo esquentado, requentado, é uma denúncia que um órgão  de imprensa publica, no objetivo de atacar sistematicamente o PT e  influenciar no processo eleitoral deste ano", disse Luiz Couto.
Luiz  Couto citou a matéria "Operação Tempestade no Cerrado", de Mauro  Carrara, em que o autor diz que "O PT é um partido sem mídia e o PSDB é  uma mídia com partido". A matéria desdobra todas as acusações sofridas  pelo Partido dos Trabalhadores e pontua as estratégias da grande mídia  em constranger o Governo.
Segundo  o deputado, querem manter de forma permanente denúncias contra o  Governo Lula nos portais da Internet e produzir manchetes impactantes  nas versões impressas, usando fotos que ridicularizam o Governo e a  ministra Dilma Rousseff. Ele citou que a mídia ressuscitou episódio de  2005 para explorá-lo ao máximo. "Dessa forma, associam o nosso  presidente a supostas arbitrariedades e esquecem o problema de corrupção  atual que o país vive, que não é culpa do PT", criticou.
Para  Luiz Couto, os ataques constantes ao partido fazem parte de uma  articulação de gigantes. "São ordens das redações da Editora Abril, de O  Globo, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e outros que disparam  sem piedade, sem pausa contra o presidente Lula, contra a ministra Dilma  e contra o Partido dos Trabalhadores". O deputado lembrou também do  processo eleitoral de 2006, em que a internet foi usada como ferramenta  de ataque ao partido. "A internet foi o campo em que muitas matérias  foram forjadas e esquentadas como forma de ataque. Espero que, desta  vez, os que defendem a liberdade de expressão não utilizem desses  mecanismos para reacenderem matérias antigas dadas como inverdades pelos  próprios meios de comunicação", concluiu.

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